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Após denúncia, exposições de “arte” que atacam cristãos e incentivam pedofilia são fechadas em Minas Gerais; veja vídeo

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Após denúncia, exposições de "arte" que atacam cristãos e incentivam pedofilia são fechadas em Minas Gerais; veja vídeo

Brasil – A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) desmontou, na última segunda-feira (19), uma exposição em seu espaço cultural que exibia obras de “arte”, que que atacavam a fé cristão, promoviam a promiscuidade e até mesmo pedofilia.

Veja vídeo

Intitulada “Deslocamento” e inaugurada no último dia 5 de setembro, as obras são do artista plástico Carlos Barroso, que chamou a ação de censura.

O vereador Nikolas Ferreira e o deputado Bruno Engler estiveram no local para denunciar e repudiar a exposição.

Nikolas usou seu Instagram onde postou algumas fotos, após declarar que a mostra estava vilipendiando símbolos da fé cristã, como a coroa de espinhos em forma de suástica.

“É impressionante como essa galera de esquerda não tem escrúpulos”, disse o parlamentar, que publicou também a foto de uma placa na exposição com a inscrição: “Só Marx salva”.

“Qualquer coisa que fazemos para defender a nossa fé, a gente se torna errado”, declarou Nikolas. Na legenda, após a desmobilização da mostra, ele escreveu: “Vencemos! Respeitem os cristãos.”

Outros ataques contra a família e a fé cristã

Vinculado à prefeitura de Belo Horizonte (MG), o Centro de Referência das Juventudes da cidade causou polêmica na semana passada. Isso porque o local abrigou uma “exposição de arte” com vários cartazes. Um deles dizia: “Vamos transexualizar bebês, e não há nada que você possa fazer contra isso”.

Veja video:

Outras peças da obra CAUSCRJ22 continham desenhos com feições demoníacas, dizeres em ‘linguagem neutra’ — a exemplo de “menine” — e “Deus está morto”, em referência às obras do escritor Friedrich Nietzsche.

A exposição circulou nas redes sociais, depois de um cinegrafista amador registrar as imagens. A prefeitura de Belo Horizonte confirmou a veracidade do caso e informou que a peça já foi retirada. “Não compactuamos com nenhum tipo de manifestação de ódio ou que viole os direitos humanos”, informou. “A remoção dos cartazes foi providenciada.”

Nas redes, internautas lembraram da exposição Queermuseu, do Santander, que seria exposta em Porto Alegre (RS), em 2017. O banco, contudo, cancelou a mostra antes mesmo de ser lançada, após descobrir-se o teor das peças, que erotizavam crianças. Um dos quadros falava em “criança viada e travesti”.

Leia a nota da prefeitura sobre a peça que promete transexualizar bebês

“A prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania, gestora Centro de Referência das Juventudes — CRJ, vem informar que não compactua com nenhum tipo de manifestação de ódio ou que viole os direitos humanos.

Tomamos ciência de que a Exposição CAUSCRJ22 sofreu algumas intervenções ofensivas e que violavam os direitos humanos nas obras, sem comunicação ou autorização da produção responsável pela exposição nem do Centro de Referência das Juventudes. Tão logo identificadas as intervenções, a remoção foi providenciada.

O CRJ  recebe cerca de 10 mil jovens todos os meses, frequentado por diversos tipos de grupos para realização de ações e projetos realizados pelas, para e com as juventudes. O CRJ segue aberto às juventudes e à cidade de Belo Horizonte.”

 

Com informações via Revista Oeste/Guia Me


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