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BOMBA: candidata do CREA-AM, professora Alzira usa cota racial como ‘negra’ em concurso e vira ‘funcionária fantasma’

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Candidata do CREA-AM, professora Alzira usa cota racial como 'negra' em concurso e vira 'funcionária fantasma'

Manaus – A corrida pela presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM) em 2023 está chamando a atenção, mas não pelos melhores motivos. Alzira Miranda de Oliveira, uma professora e engenheira, que é uma candidata à presidência do Crea-AM, está enfrentando sérias denúncias. A professora é acusada de mentir a cor da pele para se favorecer no sistema de cotas e também supostamente atuar como ‘funcionária fantasma’ no IFAM de Presidente Figueiredo.

‘Sou negra’

Alzira Miranda é suspeita de ter comunicado informações falsas ao participar de um concurso público em 2019 para docência no Ifam. No concurso, que destinava dez vagas aos cotistas de cor negra, Alzira se autodeclarou como pessoa de cor negra, ganhando uma das vagas destinadas às cotas raciais. Essa autodeclaração está sob escrutínio e gerou controvérsia, uma vez que as informações divulgadas levantaram dúvidas sobre sua elegibilidade para essa categoria. Veja vídeo:

‘Não tem aparecido no IFAM’

Alzira Miranda começou a trabalhar no Ifam em dezembro de 2020 e ainda está no período de estágio probatório de três anos. Como servidora com dedicação exclusiva, é sua responsabilidade cumprir um regime de trabalho de 40 horas. No entanto, segundo  servidores no IFAM de Presidente Figueiredo, a professora não tem frequentado regularmente o local de trabalho, mesmo recebendo um salário bruto de R$ 10.599,36. Isso gerou preocupações sobre o uso inadequado de recursos públicos e se a professora não estaria atuando como uma ‘funcionária fantasma’.

Outro ponto que tem reforçado a denúncia dos servidores do IFAM sobre as faltas de Alzira Miranda, são suas postagens nas redes sociais adesivando carros e fazendo campanha em diferentes cidades, mesmo em horário de trabalho. Veja:



Apoiada por Afonso Lins

Outro aspecto levantado é que Alzira é apoiada por Afonso Lins, o presidente licenciado do Crea, que atualmente enfrenta quatro processos judiciais no Amazonas e está sendo investigado pela Polícia Federal do Amazonas.

 


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