Manaus – No cenário político manauara, uma polêmica tem agitado os bastidores após o presidente da Câmara Municipal de Manaus, Caio André, reservar uma quantia significativa para um instituto que, ao que tudo indica, não corresponde à sua finalidade declarada. O Instituto Tecnológico, Mineração Preservação Ecológica, Social Cultural e Desportivo (IMPESDAM) iria receber o valor de 563 mil reais de recurso público das mãos do vereador. No entanto, ao ter suas finalidades investigadas, teve o valor suspenso.
A inconsistência das informações entre o endereço cadastrado como sede do instituto e a realidade dos fatos levantou suspeitas de que Caio André estivesse direcionando recursos públicos para um instituto fantasma. Diante da acusação, a imprensa pediu esclarecimentos sobre a utilização dos recursos destinados ao IMPESDAM.
Inscrito sob o CNPJ 23.087.965/0001-69, o instituto tem no quadro de sócios e administradores Gean Balieiro de Souza, que aparece como presidente, e Paulo Roberto Viegas da Costa, no cargo de diretor.
Voltou atrás
Após a polêmica, Caio André se manifestou e afirmou publicamente que não chegou a destinar a referida verba, uma vez que “os pré-requisitos não foram cumpridos pelo instituto”.
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