Deputado Hélio Lopes recebe alta médica e se prontifica: ‘Deus é Fiel’ e ‘luta contra a esquerda continua’
Brasil – O deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ) publicou um vídeo, na tarde da última segunda-feira (13/12), comunicando que estava recebendo alta. Em vídeo publicado nas redes sociais, ainda com o avental de internação do Hospital das Forças Armadas (HFA) de Brasília, o parlamentar agradeceu pelas orações.
Amigo próximo do presidente Bolsonaro, Hélio estava internado desde a última sexta-feira (10/12) por causa de uma embolia pulmonar, geralmente ocasionada por um coágulo sanguíneo que obstrui uma artéria no pulmão, de razão ainda desconhecida.
Veja vídeo:
Em vídeo publicado no Twitter, Helio Lopes comemorou a alta e atribuiu sua melhora a Deus e citou versículos bíblicos. “Recebi a alta hospitalar hoje, Deus é Fiel! Jesus respondeu: ‘Eu asseguro que, se vocês tiverem fé e não duvidarem, poderão fazer não somente o que foi feito à figueira, mas também dizer a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e assim será feito’.”
Ele também disse que está bem, mas ainda não pode receber visitas. E reafirmou sua lealdade ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
“A luta continua na lealdade ao presidente Jair Messias Bolsonaro, para continuar tirando o país do lamaçal que a esquerda colocou”, discursou Hélio Lopes, um dos aliados políticos mais próximos do presidente e que foi chamado de “06” pelo filho 03 do presidente, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
No último sábado (11/12), o presidente Bolsonaro rompeu mais uma espiral do silêncio e fez uma relação da embolia pulmonar do deputado Hélio a uma reação a um soro anti-Covid-19.
“Um caso que está sendo estudado agora. O deputado Hélio Lopes, meu irmão, está no hospital, com embolia. Parece ser efeito colateral da vacina. Vamos aguardar a conclusão. Um médico, na semana passada, estava abalado porque um irmão dele tomou e estava com trombose no pé. Tem acontecido efeito colateral. Vocês já leram a bula dessas vacinas? Na Pfizer está escrito: não nos responsabilizamos por efeitos colaterais”, hipotetizou o presidente da República.
A hipótese do presidente segue casos que se baseiam em registros de reações de coágulos como a do caso do jovem Bruno Graf.
