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Contrato de Beto D’Angelo e líder da Assembleia de Deus levanta suspeitas em Manacapuru

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Amazonas – Nos últimos dias, um contrato firmado entre a Prefeitura de Manacapuru e o Pastor Antonio Alves dos Santos Filho, líder da Igreja Assembleia de Deus de Manacapuru, tem gerado questionamentos entre os moradores e a classe política local.

De acordo com o contrato, a prefeitura utilizará um imóvel do pastor como almoxarifado da Secretaria de Assistência Social pelo período de um ano.

No entanto, o que mais tem chamado a atenção é o momento em que essa negociação foi realizada, faltando apenas 11 meses para as eleições municipais de 2024.

A relação entre a política e as lideranças religiosas é um tema sensível e controverso, e a celebração desse contrato com o Pastor Antonio Alves dos Santos Filho levanta uma série de perguntas.

A primeira delas é por que o prefeito Beto D’Angelo optou por estabelecer contratos com líderes religiosos em um ano eleitoral, quando a atenção da cidade se volta naturalmente para as estratégias políticas dos candidatos.

A população está se questionando se há algum motivo específico para essa ação, considerando que a proximidade com líderes religiosos pode ter implicações políticas relevantes em uma comunidade onde a influência das igrejas é significativa.

Além disso, alguns cidadãos estão se perguntando se esse contrato representa uma tentativa de obter apoio ou influência junto à comunidade religiosa local em vista das eleições municipais.

É importante destacar que contratos entre o poder público e entidades religiosas devem ser transparentes e seguir estritamente as leis e regulamentos.

Qualquer sinal de favorecimento ou uso indevido de recursos públicos deve ser investigado e esclarecido para garantir a integridade das instituições e a confiança da população.

O contrato entre a Prefeitura de Manacapuru e o Pastor Antonio Alves dos Santos Filho será, sem dúvida, objeto de acompanhamento e análise por parte da sociedade e da oposição política, à medida que o calendário eleitoral avança.

Resta aguardar os desdobramentos e esclarecimentos sobre as razões por trás dessa decisão e se ela terá impacto no cenário político local em 2024.

Veja documento 


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