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Associação de Magistrados justifica m0rte de sargento da PM como ‘fruto da desigualdade social’

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Associação de Magistrados justifica t1ro na c4beça de sargento da PM como ‘fruto da desigualdade social’

Brasil – A Associação de Magistrados Mineiros (Amagis) emitiu uma nota polêmica em relação ao homicídio contra o sargento da Polícia Militar (PM) Roger Dias, alegando que o incidente é resultado da desigualdade social no país. O sargento foi alvo de dois tiros na cabeça durante uma perseguição no bairro Aarão Reis, zona norte de Belo Horizonte.

A associação dedicou um trecho da nota para rebater o que chamou de “comentários dissociados da realidade”.  Na véspera, brasileiros se revoltaram contra o homicídio e criticaram as saídas temporárias, em que os detentos saem às ruas com a promessa de que retornarão aos presídios nas datas estipuladas pela Justiça.

De acordo com a Amagis, “a) o acusado estava no regime semiaberto; b) o acusado tinha direito a sair diariamente para o trabalho desde novembro de 2023; e c) não havia falta grave anotada em seu atestado carcerário, sendo que a acusação de furto resultou na perda do livramento condicional em meados do ano passado, porém o Ministério Público não deu início à ação penal, resultando no relaxamento da prisão provisória”.

A instituição afirma que, em todos esses casos, a Justiça agiu de acordo com as regras estabelecidas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Mencionou também que a legislação brasileira autoriza as saídas temporárias, até cinco vezes por ano, por até sete dias cada uma.

Criminosos reincidentes 

Os algozes do sargento da PM A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais e a Polícia Militar informaram que Welbert cumpria pena no Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte, desde agosto de 2023. Em dezembro, a Justiça lhe concedeu o benefício da saída temporária. Geovanni também passou pelo presídio, entre março e setembro do ano passado. Foi naquela época que recebeu o alvará de soltura da Justiça. Ele tem pelo menos 15 registros na polícia, dois deles pelo crime de homicídio.

 

Com auxílio de informações via Revista Oeste


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