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Operação Dracma: Mano Queixo é absolvido de acusações e defesa nega manipulação de rifas

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Manaus – Durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (20), o advogado Vilson Benayon defendeu seus clientes, João Lucas da Silva Alves, conhecido como “Lucas Picolé”, e Enzo Felipe da Silva Oliveira, o “Mano Queixo”, sobre as acusações de manipulação de rifas durante a Operação Dracma em Manaus.

Benayon afirmou que não houve manipulação nos resultados das rifas. Ele destacou que a exploração da loteria deve ser regulamentada junto à Receita Federal para garantir a auditabilidade, e as rifas em questão eram vinculadas aos sorteios da loteria federal, sendo impossível manipular esses resultados.

O advogado contestou ainda as informações que considera inverídicas no processo, enfatizando que a manipulação das rifas, alicerçadas nos sorteios da loteria federal, é uma acusação infundada. Ele ressaltou que o único problema era a falta de autorização para explorar a loteria federal, caracterizando uma contravenção penal, não um crime.

Na ocasião, ele mencionou a existência de uma cautelar determinada pela juíza, que proíbe os réus da Operação Dracma de se manifestarem sobre o processo e de divulgarem qualquer tipo de jogo de azar sem autorização da Caixa Econômica Federal, órgão regulador da loteria.

Operação Dracma  

Lucas Picolé foi condenado a 3 anos e 4 meses de prisão, em liberdade, além de multa e serviços à comunidade. Já o influenciador Mano Queixo foi absolvido de todas as acusações.

Veja a reportagem completa: 

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