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Casal é preso após dar abrigo para foragido que assassinou Delegado Aldeney Góes; veja vídeo

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Casal é preso após dar abrigo para foragido que assassinou Delegado Aldeney Góes; veja vídeo

Brasil – O segundo suspeito de participar da morte do delegado da Polícia Civil do Amazonas, Aldeney Goes, foi identificado pela Polícia Civil do Pará como Mikael Gustavo Moraes de Souza, de 24 anos. Ele ainda está foragido após ter recebido abrigo de um casal que o estava acobertando, supostamente, por ter vinculo criminoso.

A polícia disse que estava em busca do segundo envolvido no assassinato. Nesta quarta-feira (2), policiais de Araguaína receberam informações das Polícias Civis do Pará e do Amazonas sobre um casal que estava abrigando o foragido.

Os policiais foram até a residência do casal, no Setor Universitário, para cumprir um mandado de prisão em aberto expedido pela justiça paraense.

Assim que a equipe se aproximou da casa, o suspeito percebeu e conseguiu fugir pelos fundos. As equipes das Polícias Civil do Tocantins, Pará e Amazonas seguem as buscas para localizá-lo.

No local, os policiais verificaram que o casal estava dando abrigo ao fugitivo. “Constatamos que não havia nenhum tipo de vínculo familiar ou de amizade entre o suspeito e o casal, e que esse apoio estava sendo prestado por eles, tão somente devido ao vínculo criminoso, pelo fato deles pertencerem a mesma organização criminosa”, informou o delegado titular da 3ª DEIC de Araguaína, Romeu Fernandes.

Os moradores foram presos e conduzidos para uma delegacia, onde foram autuados em flagrante por organização criminosa e favorecimento pessoal.

O homem foi levado para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA) e a mulher para a 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, onde está aguardando vaga no sistema prisional feminino.

Crime

O crime aconteceu no dia 28 de outubro, em Belém (PA), onde a vítima passava as férias com a família. Segundo o presidente do Sindepol (Sindicato dos Delegados de Polícia), Delegado Jeff McDonald, no primeiro momento é descartado a possibilidade de uma execução. O primeiro preso, Deyvide José Santos, vulgo “Jereba”, afirma que o crime tratou-se de um latrocínio, mas a polícia ainda duvida da versão.

Veja vídeo:


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