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Prefeito de Novo Aripuanã vai ‘torrar’ mais de R$ 3 milhões dos cofres públicos para compra de eletrodomésticos

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Amazonas – O prefeito do município de Novo Aripuanã, a 225 quilômetros de Manaus, Jocione dos Santos Souza (PSDB), assinou o convênio de mais de R$ 3 milhões para compra de eletrodomésticos e equipamentos industriais, para atendimento do complexo administrativo da prefeitura municipal, secretarias e programas conexos às secretarias do município.

O contrato foi assinado no dia 15 de julho de 2022, e somente nesta quarta-feira (5), foi publicado no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas (DOM-AM). De acordo com a publicação o contrato tem a duração de 12 (doze) meses, e duas empresas ganharam a licitação para fornecer os itens solicitados.

Chama a atenção, é o valor astronômico de R$ 3.123.555,00 (Três milhões, cento e vinte e três mil, quinhentos e cinquenta e cinco reais), gasto com a empresa de papelaria A.C. GUIMARÃES EIRELI – EPP, inscrita no CNPJ Nº. 14.039.305/0001-1, cujo capital social é de R$ 100 mil que é muito abaixo das expectativas de orçamento para compra dos equipamentos no município, deixando no ar uma grande suspeita de como esse dinheiro será gasto.

Conforme publicação a empresa vai receber o montante de R$ 1.609.765,00 (Um milhão, seiscentos e nove mil, setecentos e sessenta e cinco reais).

Outra empresa suspeita que acabou entrando na mira da prefeitura é a Medhaus Comércio Produtos Hospitalares Eirelli, inscrita no CNPJ Nº. 23.611.514/0001-89, atua no ramo de comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios.

A empresa  situada em Manaus vai receber o aporte de R$ R$ 1.513.790,00 (Um milhão, quinhentos e treze mil, setecentos e noventa reais), cujo o valor global é de R$ 720 mil.

Os contrato firmados pelo prefeito Jocione, vai custar aos cofres públicos do município R$ 3.123.555,00 (Três milhões, cento e vinte e três mil, quinhentos e cinquenta e cinco reais), recurso este que a população clama para ser direcionado para segmentos prioritários como a saúde, educação e infraestutura. Até quando essa farra com o dinheiro público vai durar?

Veja os documentos:


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