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Ataque e Blasfêmia: Lula chama evangélicos de ‘facção religiosa’ e se compara a Jesus Cristo; veja vídeos

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Ataque e Blasfêmia: Lula chama os evangélicos de 'facção religiosa' e se compara a Jesus Cristo; veja vídeos

Brasil – O ex-presidiário Lula disse ontem (17), em entrevista à Rádio Super, de Minas Gerais, que não é “candidato de uma facção religiosa”. A declaração do petista se deu ao ser questionado sobre o seu mau desempenho entre eleitores evangélicos. “Eu não sou candidato de uma facção religiosa”, afirmou o petista.

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Segundo ele, o objetivo é tratar todos os fiéis de forma igualitária. “Eu não quero fazer uma guerra santa no país”, afirmou o petista. Lula também disse que não incentiva rivalidade entre as crenças.

Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (17/8) mostra que o presidente Bolsonaro cresceu 17 pontos percentuais entre os evangélicos desde março deste ano, enquanto Lula caiu seis pontos.

Mesmo diante do cenário, o petista não demonstrou promover ações para conquistar esse eleitorado em específico. “A religião é para a gente cuidar da fé, da nossa espiritualidade, não para fazer política. Eu não estou preocupado em fazer um discurso para evangélico, para católico. Não, eu quero ter discurso para o povo”, continuou Lula. “Eu não quero ser unanimidade. Nem Jesus Cristo conseguiu unanimidade.”

Em 2016 já havia se comparado a Jesus

Em 2016, o ex-presidente e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comparar a sua trajetória de vida com a de Jesus Cristo durante comício da candidata a prefeita do Rio de Janeiro Jandira Feghali (PCdoB), nesta segunda-feira (26), no bairro de Bangu.

Citando o que chama de perseguição do MPF (Ministério Público Federal) e do juiz Sergio Moro, que está responsável pela análise dos pedidos relativos à Operação Lava Jato, Lula disse que não queria se comparar a Jesus Cristo, “mas ele também foi perseguido. Herodes mandou matá-lo antes de nascer. Tiradentes lutou pela independência e mataram o bichinho. Mas eles mataram a carne, e as ideias ficaram. Eles aguentaram o Getúlio 30 anos como ditador, mas não o aguentaram quatro anos de democracia e o obrigaram a se matar.”

 


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