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Alessandra Campêlo desmente fake news sobre Hospital Francisca Mendes

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Manaus – Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) nesta quarta-feira (19), a deputada Alessandra (MDB) desmentiu fake news divulgadas em portais de notícias que afirmam que os procedimentos cirúrgicos do Hospital Universitário Francisca Mendes (HUFM) estão paralisados.

Após entrar em contato e solicitar dados da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), a parlamentar informou que apenas na última semana, entre os dias 7 e 14 de agosto, foram realizados 97 procedimentos na unidade, que é referência no tratamento de doenças cardiovasculares na rede pública de saúde.

Entre as cirurgias realizadas estão cateterismo cardíaco, implantes de marca-passo, cardioversão e angiografia cerebral. “Enquanto parlamentar, é meu dever fiscalizar e expor a realidade para a população do Amazonas, especialmente em tempos de fake news”, afirmou a deputada.

Ainda na tribuna, Alessandra sugeriu uma parceria entre o HUFM e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), onde a universidade assuma a residência médica da unidade, ampliando o atendimento e especializando médicos formados pela instituição.

“Precisamos garantir que o programa de residência seja mantido e continue formando especialistas. O hospital pode ser potencializado não só na área cardiovascular, onde a universidade tem excelência e o Francisca Mendes é referência, como em outras especialidades. Todo o conhecimento produzido pela UEA pode e deve retornar para o povo do Amazonas”, disse.

Moção de apelo

Alessandra protocolou nesta manhã uma Moção de Apelo à bancada federal para que não aprove o fim da isenção de contribuição para os livros e outros produtos que beneficiam diretamente a população, proposta no Projeto de Lei nº 3.887/2020, de autoria do Poder Executivo.

A legislação estabelece a cobrança de 12% de contribuição sobre livros, artigos e aparelhos ortopédicos ou faturas, teclados com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, próteses oculares e neuro estimuladores para tremor essencial/Parkinson.
“Acredito que isso precisa ser revisto. Tirar a alíquota zero desses itens é um equívoco, foi feito sem o olhar social. A reforma é necessária, precisamos fazer uma mudança, desde que se observe todas as nuances. Por isso, faço o apelo à nossa bancada e peço a retirada desses itens”, disse.

Assessoria da deputada Alessandra – MDB
Jornalista Ana Luiza Santos – (92) 98118-1347
Foto: Alberto César/Aleam


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