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Saúde: Governo Bolsonaro aumenta para 25 bilhões por ano investimento na Atenção Primária

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Saúde: Governo Bolsonaro aumenta para 25 bilhões por ano investimento na Atenção Primária

Brasil – O Médico e Secretário de Atenção Primária à Saúde (SAPS), Raphael Câmara Medeiros Parente, divulgou os dados dos investimentos e avanços nas área da Saúdo do Brasil.

Segundo artigo publicado no Caderno de Saúde Pública da Fiocruz, intitulado “Realidade da atenção primária do Brasil: nunca houve tantos recursos como no governo Bolsonaro“, o financiamento da atenção primária no governo do atual presidente aumentou de R$ 17 para mais de R$ 25 bilhões por ano. O governo também criou a Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (SAPS/MS), tornando em realidade o discurso de que a atenção primária é prioritária.

Nos governos do PT, a Atenção Primária era apenas uma diretoria, com muito menos poder atrator de recursos. Ao longo do último ano, por exemplo, foram direcionados R$ 333 milhões para contratação de novos médicos e profissionais de saúde, além de conclusão de obras de UPAs que estavam paradas e modernização das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em Clínicas da Família.

Previne Brasil

O exemplo de Manaus-AM, em 2021, Raphael Câmara recebeu o título de cidadão manauara pelo trabalho realizado ao lado do Governo Federal pela atenção primária da cidade. O Previne Brasil tem compromisso que nenhum município do Brasil perderá recurso quando comparado com o programa do PT.

Investimentos e programa Médicos pelo Brasil

O secretário também detalha os investimentos que foram feitos durante o período da Covid-19, e do programa médicos pelo Brasil, que informatizou os serviços de saúde com o Conecte SUS.

“O orçamento de guerra, que distribuiu mais de R$ 100 bilhões para estados e municípios, sendo R$ 10 bilhões à atenção primária. Foi tanto recurso que muitos municípios não conseguiram gastar e estão tendo de devolver. Além de termos batido o recorde de alocação de médicos pagos pelo Governo Federal do Programa Mais Médicos em toda a história do programa desde 2014, passando de 16 mil médicos, mesmo que somente tenhamos feito editais com verdadeiros médicos, ou seja, portadores de CRM. E lançamos o Médicos pelo Brasil, que deu muito mais dignidade aos médicos na contratação com maiores salários e direitos trabalhistas, além de termos dobrado o financiamento da atenção materno-infantil, passando de R$ 900 milhões para R$ 1,8 bilhão por ano, acabando com a Rede Cegonha, que em sua vigência conseguiu aumentar a mortalidade materna; e criando a Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI), que prioriza o parto seguro; e o Cuida Mais que coloca pediatras e obstetras na atenção primária para dar mais segurança para mães e bebês.”.


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