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Passando a Limpo: veja como foi o confronto entre Rodrigo Guedes e Wilker Barreto; vídeo

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Passando a Limpo: veja como foi o confronto entre Rodrigo Guedes e Wilker Barreto; vídeo

Mundo – Nesta segunda-feira (17/2), o deputado estadual Wilker Barreto (PMN) e o vereador Rodrigo Guedes (PP) protagonizaram um intenso embate no programa Passando a Limpo, do CM7 BRASIL. A mediação ficou a cargo da empresária Cileide Moussallem e do jornalista Henrique De Mesquita. Sem a formalidade de um debate tradicional, ambos os parlamentares tiveram liberdade para expor suas críticas de forma direta e contundente.

Veja vídeo na íntegra:

O deputado Wilker Barreto focou suas críticas na suposta parcialidade de Rodrigo Guedes em relação ao governo estadual. Segundo Wilker, Guedes teria uma relação de proximidade com o governador Wilson Lima, o que comprometeria sua imparcialidade enquanto vereador. Ele questionou se o vereador já havia feito alguma denúncia contra as “atrocidades praticadas pelo governo” e insinuou que Guedes evita fiscalizar o Executivo estadual, sobretudo a saúde do Amazonas

Já o vereador Rodrigo Guedes acusou Wilker Barreto e outros deputados de aprovarem a redução das sessões parlamentares de três para dois dias por semana, o que classificou como “uma das coisas mais imorais da história do Amazonas”. Segundo Guedes, isso permite que os deputados apenas “batam ponto” sem necessidade de real participação.

O vereador também criticou o aluguel de 37 picapes de luxo pela ALE-AM, no valor de R$ 6,3 milhões por ano. Guedes afirmou que, enquanto ele próprio conseguiu barrar um contrato semelhante na Câmara Municipal de Manaus em 2021, economizando R$ 20 milhões aos cofres públicos, Wilker “nada fez” para impedir o gasto excessivo no Legislativo estadual.

Outra crítica incisiva foi sobre os altos ganhos de Wilker. Guedes revelou que o deputado recebeu R$ 78 mil em janeiro de 2025 e que utilizou R$ 93 mil do cotão parlamentar em dezembro de 2024 e R$ 110 mil em novembro do mesmo ano. O vereador destacou que usa menos verba em um ano do que Wilker em um mês. Um dos pontos mais polêmicos levantados foi a aprovação de um auxílio-saúde de R$ 4,4 mil mensais para os deputados estaduais, enquanto a população sofre com problemas no sistema público de saúde.





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