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“Nossa luta é pelo povo do AM”, reafirma Deputado Fausto Júnior ao defender o PL do Licenciamento Ambiental

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Amazonas – O deputado federal Fausto Júnior (União Brasil) utilizou recentemente suas redes sociais para se posicionar firmemente em defesa do Projeto de Lei do Novo Licenciamento Ambiental, aprovado na Câmara dos Deputados. Em vídeo com tom incisivo, Fausto rebateu críticas ao texto, que tem sido apelidado por ambientalistas como “PL da Devastação”.

Segundo o parlamentar, o projeto representa um avanço necessário para o desenvolvimento sustentável do Amazonas, especialmente para os produtores rurais que aguardam há décadas a possibilidade de trabalhar de forma regularizada.

“Nós estamos há 30 anos esperando a possibilidade da BR-319 ter uma licença ambiental. Essa possibilidade vai chegar através desse PL”, afirmou.

Fausto Júnior criticou a influência de ONGs internacionais e ambientalistas de grandes centros urbanos na condução do debate ambiental. “A nossa luta não é para defender a Greta Thunberg. A nossa luta não é para defender ambientalistas da Faria Lima ou do Leblon. A nossa luta é para defender o povo do Amazonas, o produtor rural”, disse o deputado.

O parlamentar denunciou a dificuldade enfrentada por trabalhadores rurais do sul do Amazonas para obter licenciamento ambiental, alegando que muitos foram tratados como criminosos por falta de regularização, apesar de viverem da agricultura e da pecuária de subsistência. Ele também acusou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de não promover ações de apoio à regularização.

“O Ibama em nenhum momento foi até o Amazonas fazer mutirão com os produtores. Eles vêm aqui tocar fogo nas suas casas. Isso a gente não pode aceitar”, declarou.

Reforçando o compromisso com a pavimentação da BR-319, Fausto afirmou que o novo marco legal do licenciamento ambiental será um instrumento para destravar obras e regularizar atividades produtivas no Norte do país.

“Não é sobre desmatamento. É sobre você conseguir o licenciamento ambiental não ser uma tarefa impossível como é hoje”, concluiu.

O Projeto de Lei segue em tramitação e ainda enfrenta resistência de setores ambientalistas. Já para Fausto Júnior, o texto representa um marco para o equilíbrio entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico da Amazônia.

Fausto Júnior sempre manteve, em ações e afirmações, a defesa pelo destravamento de obras estruturantes para o Amazonas, como a BR-319, e também alertou para a importância estratégica da exploração do potássio em Autazes. Com o Brasil dependente de importações do potássio que é usado na agricultura, a produção local pode reduzir significativamente essa vulnerabilidade.

“Destravar o licenciamento significa garantir nossa soberania, proteger o agronegócio e dar segurança alimentar para o Brasil, que hoje depende de potássio importado”.

Além do potássio, Fausto também tem defendido a nova legislação que permitirá avançar com a exploração de gás em Silves e abrir caminhos para o fortalecimento do turismo regional. “Com regras mais claras e eficientes, vamos atrair investimento para infraestrutura, geração de emprego e valorização do nosso potencial natural de forma responsável”.

Ao reforçar o compromisso com a pavimentação da BR-319, Fausto destacou que o novo marco legal do licenciamento ambiental será uma ferramenta para viabilizar obras e regularizar atividades produtivas no Norte do país. “Não é sobre desmatamento. É sobre deixar de tratar o licenciamento ambiental como uma tarefa impossível, como é hoje”, concluiu.





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