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Maioria dos deputados estaduais pensam em manter Roberto Cidade na presidência da Aleam em 2023

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Manaus – Com o fim das eleições gerais 2022 e da proximidade da nova legislatura, as movimentações para a escolha da nova mesa diretora da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) seguem a ‘todo vapor’ nos bastidores da política. Dos 14 parlamentares reeleitos, alguns já se posicionam a favor da continuidade do deputado Roberto Cidade (UB) à frente da Aleam. 

O deputado estadual petista, Sinésio Campos, que será decano da casa legislativa em seu sétimo mandato, foi o primeiro que declarou apoio à reeleição do atual presidente da casa. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Sinésio reforça seu posicionamento e acredita que Roberto dá legitimidade junto à sociedade para presidir a Assembleia. 

“Estou muito feliz aqui de ter agora o 7º mandato como deputado estadual, serei o decano aqui desta Casa e com a experiência, eu tenho certeza que o melhor nome para continuar presidindo essa casa é o Roberto Cidade”, declarou. 

Os deputados devem escolher no início do próximo ano a nova mesa diretora que vai comandar a Assembleia no biênio 2023-2024.

Orçamento do Estado

Enquanto alguns parlamentares já se posicionam a respeito da eleição da Aleam, outros já preferem focar nas discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentária para 2023, na qual o Governo do Estado envio o Projeto com a previsão de R$ 26 bilhões para o próximo ano, que representa R$ 2 bi a mais que o orçamento de 2022. 

De acordo com o presidente da Casa, deputado estadual Roberto Cidade (UB), a LOA chegou no prazo devido e começa a tramitar nas comissões necessárias para que esteja apta no prazo para receber as emendas que os deputados queiram apresentar. Segundo o presidente da Aleam, cumpridos os trâmites internos da Casa, a LOA segue para votação em plenário na última sessão deste ano.

Trâmite

A partir do recebimento da Mensagem, inicia a tramitação na Assembleia, com o envio do projeto à Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia (CAE). Em paralelo, o PL é enviado também à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), para avaliação caso haja inconsistências jurídicas. Após receber emendas dos parlamentares e o parecer definitivo, a lei vai a plenário para ser votada.


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