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INSS paga R$ 2,3 milhões a mortos e fantasmas em esquema descoberto pelo TCU

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Brasil – Um esquema criminoso dentro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desviou R$ 2,3 milhões em benefícios pagos a pessoas que já haviam morrido ou que nunca existiram.

A fraude foi descoberta pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que responsabilizou oito pessoas, incluindo um ex-servidor da autarquia.

As irregularidades aconteceram principalmente nos estados do Maranhão e do Piauí.

Segundo o TCU, o ex-servidor Gilson Barbosa Machado, que trabalhava na agência do INSS em Parnaíba (PI), era o líder do esquema.

Ele e os demais envolvidos usavam documentos falsos para criar beneficiários fantasmas e cadastrá-los nos sistemas do INSS.

Os benefícios, registrados no Maranhão, eram transferidos para o Piauí, onde os criminosos faziam os saques todos os meses.

O TCU determinou que os oito envolvidos devolvam, juntos, os R$ 2,3 milhões desviados. Além disso, eles terão que pagar multas que, somadas, passam de R$ 6,6 milhões.

Todos também foram proibidos de ocupar cargos comissionados no serviço público pelos próximos oito anos.

De acordo com o tribunal, o esquema causou prejuízo direto ao dinheiro público e representou um ato doloso contra os cofres da Previdência Social.





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