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Exército Brasileiro e General Villas Boas desmentem acusações de comentarista da Jovem Pan contra Alto Escalão

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Exército Brasileiro e General Villas Boas rebatem acusações de comentarista da Jovem Pan

Brasil – O comentarista Paulo Figueiredo fez uma comentário acusando o Alto Comando de Generais composto pelo comandante militar do Nordeste, general Richard Fernandez Nunes; o comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva e o ex-comandante militar do Sul, Valério Stumpf Trindade de estarem agindo contra uma ação mais contundente das Forças Armadas após o resultado das últimas eleições.

Nesta terça-feira (29), o General Villas Boas emitiu nota nesta terça-feira (29) chamando o informação de Paulo Figueiredo de “Fake News. Mais tarde, uma nota do Exército Brasileiro também saiu em defesa dos generais e chamou o conteúdo de “especulações que só se prestam para inocular a discórdia”.

Confira na íntegra:

Nota do Exército:

Acusações

Durante edição do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, desta segunda-feira (28), o jornalista Paulo Figueiredo expôs os nomes de três generais do ato escalão do Exército que estariam agindo contra uma ação mais contundente das Forças Armadas no que tange ao resultado das últimas eleições.

Veja vídeo:

As apurações do comentarista dão conta de que o general Richard tem um perfil mais acadêmico e que suas posições são consideradas “muito a esquerda para o padrão do Exército brasileiro”.

O segundo general, Tomás Miguel, foi ajudante de ordem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por seis anos. Ele é tido no comando como quem mais entende de articulação política, além de ter um posicionamento progressista.

Já o general Stumpf, segundo fontes de Figueiredo, é amigo de infância e colega de colégio militar do ex-advogado-geral da União do governo Bolsonaro, José Levi Mello do Amaral Júnior. Ele era tido como alguém muito bem relacionado com o Supremo Tribunal Federal (STF), atuando como uma espécie de “defensor” das pautas da Corte perante o Planalto.

Atualmente, José Levi é secretário da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou seja, trabalha diretamente com o ministro Alexandre de Moraes.


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