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Ditadura Judicial?: Moraes ignora regras e usa o TSE de forma irregular para perseguir membros da direita

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Brasil – O Brasil vive um momento de grande tensão, onde os limites do poder estão sendo testados e as garantias constitucionais parecem estar sob ameaça. No centro desta crise, encontra-se o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que tem se destacado por uma atuação que desafia os princípios mais fundamentais da nossa democracia.

Em 13 de agosto de 2024, a Folha de S.Paulo divulgou uma matéria revelando que o gabinete de Moraes ordenou a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral, contornando os canais oficiais e ritos legais, em um movimento que levanta sérias dúvidas sobre a legalidade dessas ações. As revelações da Folha colocam em evidência o que muitos já suspeitavam: o uso do poder judiciário, de maneira unilateral e sem a devida transparência, para fins que podem comprometer a integridade da nossa democracia.

Ouça os audios:

O Estado de Direito em Risco

A Constituição Brasileira é clara ao estipular que o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a inércia do Judiciário são os alicerces de um Estado Democrático de Direito. No entanto, as recentes ações de Alexandre de Moraes parecem desafiar esses preceitos, colocando em risco a própria essência da democracia brasileira. O uso do TSE como instrumento de poder, sem seguir os trâmites legais estabelecidos, é uma afronta que não pode ser ignorada.

Estamos testemunhando o surgimento de uma ditadura judicial? A atuação de Moraes como um verdadeiro “imperador” acima das leis e dos princípios democráticos não pode ser tolerada. O Senado Federal, que tem o papel constitucional de fiscalizar as ações dos ministros do STF, precisa urgentemente se posicionar para impedir que o país caia em um abismo democrático.

Impeachment: A Resposta Necessária

Diante dessas revelações, o impeachment de Alexandre de Moraes se apresenta como uma medida urgente e necessária para preservar o Estado Democrático de Direito. Não se trata apenas de uma questão de justiça, mas da própria sobrevivência da nossa democracia. O Senado não pode se omitir; precisa agir com firmeza para garantir que nenhum ministro esteja acima da lei.

O Brasil está em um ponto crucial. A sociedade civil, os poderes constituídos e todos aqueles que acreditam na democracia precisam se unir para impedir que os abusos de poder continuem. A liberdade e a justiça não podem ser sacrificadas em nome de interesses pessoais e manobras fora da lei. O Senado Federal tem o dever de intervir antes que seja tarde demais.


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