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Chicória, o pré-candidato sombrio de Caapiranga e a história por trás do incêndio que chocou o Amazonas

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Chicória, o pré-candidato sombrio de Caapiranga e a história por trás do incêndio que chocou o Amazonas

Amazonas – Na cidade de Manacapuru, interior do Amazonas, um caso de incêndio ocorrido em julho de 2016 tem se desdobrado em um complexo processo judicial que envolve cinco indivíduos acusados do crime, incluindo Francisco de Souza Oliveira, conhecido como “Chicória,” que é um possível pré-candidato à prefeitura de Caapiranga.

O Poder Judiciário do Estado do Amazonas, mais especificamente a 2ª Vara da Comarca de Manacapuru, está lidando com o Processo 0001457-25.2016.8.04.5400, que tem como principal acusação o crime de incêndio, e está movimentando a justiça local desde então.

O Incidente em Questão

No dia 13 de julho de 2016, por volta das 21h, um incêndio de grandes proporções consumiu uma residência na Rua Maria Mendonça, no bairro Morada do Sol, em Manacapuru, interior do Amazonas.

A vítima, Sheila Sutéria dos Santos, relatou que no momento do incêndio estava em sua casa com seus filhos menores de idade.

Ela alegou que testemunhou quando indivíduos identificados como Janelson Laranjeiras dos Santos, vulgo “Cabeça, Antônio Martins da Silva, vulgo “Selmo, Francisco de Souza Oliveira, vulgo “Chicória, e outros indivíduos não identificados, jogaram combustível na residência e a incendiaram. Ela fugiu com seus filhos para a rua, escapando do fogo.

As Acusações

A Promotoria do Estado do Amazonas, representada pela promotora Tania Maria de Azevedo Feitosa, denunciou os indivíduos Antonio Martins da Silva, Raimunda Nonata Alves Batista, Janelson Laranjeiras dos Santos, Francisco de Souza Oliveira e outros não identificados como incursos nas sanções do art. 250, §1o, II, “a” do Código Penal Brasileiro. A denúncia aponta que os acusados teriam incendiado a residência da vítima após o filho desta agredir fisicamente um vizinho, Sr. Aurélio.

Defesas e Acusações

No entanto, a defesa dos acusados alegou que a denúncia do Ministério Público carece de provas concretas e não atende aos requisitos formais do Código de Processo Penal.

Alegaram que a denúncia é baseada principalmente nos depoimentos das testemunhas e não apresenta evidências concretas que ligariam os acusados ao crime de incêndio.

Após análise, o Juiz de Direito responsável pelo caso decidiu receber a denúncia e determinou que os acusados sejam citados para responder à acusação por escrito.

Eles têm um prazo de 10 dias para apresentar suas defesas, onde podem alegar preliminares, oferecer documentos e testemunhas de defesa.

O processo segue em andamento, e as partes envolvidas terão a oportunidade de apresentar suas versões e evidências durante as próximas fases do julgamento.

A Justiça do Amazonas continuará a conduzir o caso para esclarecer os eventos que levaram ao incêndio da residência em Manacapuru.

Veja o processo clicando aqui

Processo 0001457-25.2016.8.04.5400 RESUMO DO RÉU FRANCISCO OLIVEIRA – CHICÓRIA E OUTROS


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