Após ser ameaçado de morte, Nikolas Ferreira cria canal de denúncia para demitir extremistas de esquerda; veja vídeo
Brasil – O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) reforçou, nesta sexta-feira (12/9), sua postura firme contra o que chama de “extremistas de esquerda” que apoiam ou comemoram assassinatos e atentados políticos. Em uma sequência de publicações no X (antigo Twitter), o parlamentar incentivou empresas a demitirem funcionários que manifestam esse tipo de conduta e orientou seus seguidores a enviarem denúncias.
“O movimento começou: demita os verdadeiros extremistas de sua empresa. Denuncie”, escreveu Nikolas. Ele citou o caso de um neurocirurgião de Recife que teria comemorado a morte de Charlie Kirk, ativista americano aliado de Donald Trump assassinado nesta semana. Para o parlamentar, um médico que demonstra esse tipo de postura não tem condições de cuidar da vida de pacientes. O caso já foi encaminhado ao Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (CRM-PE), que deve apurar possíveis infrações éticas.
Nikolas também expôs prints de uma estilista da Vogue Brasil que teria feito apologia à morte de “fascistas” e questionou publicamente a empresa: “@voguebrasil tem conhecimento que seus funcionários fazem apologia ao crime e comemoram o assassinato de inocentes simplesmente por expressar suas ideias livremente, como @charliekirk1776?”, escreveu.
Além disso, o deputado voltou a criticar o ambiente acadêmico brasileiro, acusando universidades de se transformarem em “laboratórios de degeneração moral” e de formarem pessoas que incentivam a violência contra inocentes apenas por divergência política.
As primeiras consequências já começaram a aparecer. Nikolas comemorou a demissão de profissionais que teriam festejado a morte de Kirk e afirmou que outros casos estão sendo apurados.
A mobilização ocorre no mesmo dia em que a Polícia Federal prendeu, no interior do Espírito Santo, um estudante que ameaçou o parlamentar de morte. Para Nikolas, a prisão reforça a necessidade de expor e punir comportamentos extremistas que alimentam a violência política no Brasil.
Com essa iniciativa, o deputado se coloca na linha de frente contra a intolerância, buscando garantir que pessoas que pregam ódio e morte não passem impunes dentro de empresas, universidades e instituições brasileiras.





