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Troca de tiros entre facções rivais no bairro Cidade Alta deixa inocente baleado em cadeira de rodas

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Troca de tiros entre facções rivais no Monte Sião deixa inocente baleado em cadeira de rodas

Manaus – Um homem identificado como Edilson dos Santos Figarela foi levado às pressas ao Hospital Platão Araújo, na noite desta quarta-feira (17), após ser vítima de uma bala perdida após uma troca de tiros entre membros de facções rivais, ocorrida na rua Nandum, comunidade Cidade Alta, bairro Jorge Teixeira, 4ª etapa, na Zona Norte Leste de Manaus.

Durante a troca de tiros entre facções rivais, Edilson acabou sendo atingido por uma bala perdida na perna esquerda, na altura do joelho. O trabalhador que é mestre empreiteiro na área da Construção Civil, não possui nenhuma relação com o tráfico de drogas e muito menos com facções criminosas, mas teve sua vida abalada não apenas pelo trauma da criminalidade, como também por uma desinformação repassada erroneamente de comunitários à polícia que investigou o cenário do crime e foi repassada para à equipe de reportagem.

Nesta quinta-feira (18), Edilson explicou com exclusividade para a equipe de reportagem do Portal CM7 que apenas foi à comunidade Cidade Alta encontrar com um colega de trabalho para acertar a rotina de compromissos na empreiteira que ocorreria manhã seguinte. Mas acabou chegando no local errado, na hora errada, virando vítima da guerra entre facções.

Durante a investigação das equipes da 30º Cicom, a polícia ainda admitiu ter descartado a relação do baleado com o conflito entre facções, tanto que a vítima procurou socorro em um hospital público e colaborou com o trabalho dos agentes de segurança, deixando que seus bens fossem vistoriados e nada de ilícito foi encontrado. Um boletim de ocorrência também foi registrado em respaldo à vítima. O Portal CM7 Brasil enfatiza a importância da responsabilidade das informações corretamente repassadas e dá espaço à família da vítima para o estabelecimento da verdade dos fatos.

Duas outras pessoas que estariam envolvidas com as facções no Monte Sião também foram alvejadas, mas não apareceram publicamente em nenhuma unidade de saúde da capital amazonense.

 


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