Professor pedófilo que abusou de crianças em creche era ativista de esquerda; veja
Brasil – Um caso chocante abalou a capital catarinense após a prisão do auxiliar de sala Allec Sander de Oliveira Ribeiro, de 34 anos, acusado de produzir e armazenar pornografia infantil dentro de uma creche pública. A detenção, realizada preventivamente, revelou que parte dos arquivos criminosos foi gerada na própria sala onde ele trabalhava com crianças de 4 a 6 anos, e pelo menos seis vítimas já foram identificadas.
Nas redes sociais, ele se apresentava como alguém empático, defensor das minorias, engajado com pautas progressistas. Em grupos e perfis pessoais, compartilhava frases de apoio à comunidade LGBTQIA+, demonstrava entusiasmo com campanhas políticas da esquerda e fazia questão de associar sua imagem a causas sociais.
Mas por trás dessa aparência pública, a polícia descobriu um comportamento monstruoso. Allec Sander de Oliveira Ribeiro, de 34 anos, foi preso preventivamente por produzir e armazenar pornografia infantil dentro de uma creche pública em Florianópolis.
Parte dos arquivos encontrados teria sido produzida na sala onde ele trabalhava com crianças de 4 a 6 anos. Pelo menos seis vítimas já foram identificadas.
Para as autoridades e familiares das vítimas, o contraste entre o discurso público e os crimes investigados escancara o uso de pautas sensíveis como escudo moral.
“Ele se vendia como uma pessoa carinhosa, preocupada com os mais vulneráveis. Mas fazia exatamente o oposto com as crianças dentro da sala de aula”, desabafou a mãe de uma das vítimas.
Nas redes sociais, Allec cultivava uma persona de empatia e engajamento, apresentando-se como defensor das minorias e defensor de pautas progressistas. Entre 2018 e 2019, suas postagens revelaram alinhamento com a esquerda, incluindo o uso do filtro “Ele Não” contra Jair Bolsonaro e apoio a Fernando Haddad e Lula, com hashtags como #HaddadÉLula e #Presidente13. Em uma publicação de 7 de outubro de 2018, escreveu: “Se ele for eleito, você vai ter culpa em cada gota de sangue derramada depois.” Em 2019, compartilhou uma foto ao lado de crianças na escola, legendando: “Realmente amo meu trabalho.”
A Polícia Civil segue analisando dispositivos apreendidos, com estimativas de que o número de arquivos supere 10 mil.
Allec permanece preso e deve responder por pornografia infantil e estupro de vulnerável. A prefeitura informou que o servidor foi afastado em junho, após a primeira denúncia, e um processo administrativo foi instaurado. O caso levanta debates sobre a credibilidade de discursos públicos e a proteção de crianças em ambientes escolares.
Créditos: Jornal Razão