Lindas jovens são brut4lmente execut4das por traficantes ciumentos; veja vídeo
Brasil – A tranquilidade de Coaraci, no sul da Bahia, foi abalada na noite deste sábado (19) com o brutal assassinato de duas jovens, Bia e Priscila, ambas crivadas de balas em um ataque violento, supostamente ordenado por uma facção criminosa. O caso tem chocado a população local e evidenciado o crescente controle territorial exercido pelo crime organizado na região.
Segundo relatos de testemunhas, o crime ocorreu por volta das 22h em um bar localizado na área conhecida como Beira Rio 2. Indivíduos encapuzados chegaram ao local fortemente armados com fuzis calibre .556 e pistolas, disparando dezenas de tiros contra as vítimas. Bia morreu ainda no local, enquanto Priscila, que foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), não resistiu aos graves ferimentos e faleceu horas depois no hospital geral de Coaraci. Priscila, que era travesti, foi alvejada por diversos disparos, e sua morte intensificou o luto na comunidade.
O envolvimento das jovens com criminosos pode ter sido a causa dessa tragédia. Segundo informações preliminares, o crime pode ter sido motivado por ciúmes ou desavenças relacionadas a uma facção criminosa que controla a região. Esse tipo de ação tem se tornado cada vez mais comum em cidades do interior, onde grupos criminosos impõem suas regras, delimitam territórios e, muitas vezes, executam sumariamente aqueles que violam seus códigos de conduta, mesmo que involuntariamente.
As autoridades locais estão investigando o caso, mas até o momento, nenhum suspeito foi identificado. Este episódio é mais um reflexo da crescente influência das facções em áreas periféricas, muitas vezes alimentada pela cultura do “funk proibidão” e pelos bailes de “paredão”, que glorificam o crime e trazem uma falsa sensação de glamour à vida bandida.
O caso de Bia e Priscila evidencia a gravidade da situação em que muitas comunidades brasileiras se encontram. O crime organizado não só controla áreas inteiras, como também dita comportamentos e impõe restrições de circulação, onde uma simples foto ou gesto fora de contexto pode ser o estopim para execuções sumárias.