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Engenheiro é pres0 suspeito de ajudar em 4bort0 e depois m4t4r a própria mulher

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São Paulo – O engenheiro químico Nestor Akihiro Yoshida, de 40 anos, foi preso, nessa última quarta-feira (28), sob a suspeita de assassinar a tiros sua companheira, a gerente Letícia Lopes de Oliveira, de 28 anos, depois de ajudá-la a provocar um aborto.

Segundo a polícia, o crime ocorreu em 16 de fevereiro no bairro Vila Moraes, zona sul da capital paulista. A investigação do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) mostra que o corpo de Letícia foi encontrado sobre a cama, cravejado de tiros. No banheiro da residência, policiais encontraram um feto, de aproximadamente 14 semanas.

Durante a avaliação da cena do crime, investigadores encontraram, na sala da residência, o medicamento usado pela gerente, indicando que ela o teria tomado para provocar o aborto, antes de ser assassinada. No dia seguinte, o engenheiro foi prestar depoimento. Ele não estava presente na casa, no momento em que o corpo da vítima foi encontrado.

Registros do DHPP mostram que ele afirmou ter dado dinheiro para Letícia comprar o abortivo. Nestor acrescentou ter levado um medicamento para dor, após a companheira provocar o aborto. Ele não foi preso na ocasião.

O depoimento dele, no entanto, levantou suspeitas entre os policias pelas “grandes divergências” com relação às provas colhidas no local. As investigações ainda mostram que uma pessoa do círculo familiar de Nestor teria auxiliado no crime. A identidade deste suspeito ainda não foi revelada.

Com base nisso, a polícia solicitou à Justiça a prisão do engenheiro. O pedido foi deferido na quarta-feira (28).

 

Brigas entre o casal

A mãe de Letícia afirmou à polícia que a filha mantinha um relacionamento “tempestuoso” com Nestor, o qual, entre idas e vindas, durou cerca de sete anos. O casal tinha brigas frequentes.


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