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Sirenes de ataque aéreo tocam durante visita do presidente Joe Biden a capital Kiev, na Ucrânia

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Mundo – O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma visita não anunciada à Ucrânia nesta segunda-feira (20), uma grande demonstração de apoio antes de completar um ano do início da invasão da Rússia. Sirenes de ataque aéreo tocaram em toda a capital ucraniana enquanto Biden visitou Kiev, mas não houve relatos de mísseis russos ou ataques aéreos.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelesky disse que visita de Biden é um “sinal extremamente importante de apoio a todos os ucranianos.”

“Quando Putin lançou sua invasão há quase um ano, ele pensou que a Ucrânia era fraca e o Ocidente estava dividido. Ele pensou que poderia nos vencer. Mas ele estava completamente errado”, disse Biden no Twitter.

“No último ano, os Estados Unidos construíram uma coalizão de nações do Atlântico ao Pacífico para ajudar a defender a Ucrânia com apoio militar, econômico e humanitário sem precedentes – e esse apoio perdurará”, disse Biden.

A viagem de Biden caiu no dia em que a Ucrânia marca a morte em 2014 de mais de 100 pessoas, conhecido como Os Cem Celestiais, em protestos contra o governo que acabaram derrubando um presidente apoiado por Moscou.

Em um discurso, Biden elogiou a coragem da Ucrânia durante a guerra e observou que ele visitou Kiev seis vezes quando era vice-presidente. “Eu sabia que estaria de volta”, disse ele.

No entanto, essa é a primeira vez desde o inicio da invasão russa que Biden vai até a Ucrânia. Anteriormente, em maio, a primeira-dama dos EUA, Jill Biden, também havia feito uma viagem sem aviso prévio ao país, quando se encontrou com a primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska.

Em seu Twitter, Biden reafirmou seu compromisso com a capital ucraniana. “À medida que nos aproximamos do aniversário da invasão brutal da Ucrânia pela Rússia, estou hoje em Kiev para me encontrar com o presidente Zelenskyy e reafirmar nosso compromisso inabalável com a democracia, a soberania e a integridade territorial da Ucrânia”, escreveu.

Cerca de 2 horas depois de chegar, o presidente americano deixou Kiev.

Com informações do G1. 


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