Horrores da guerra: exército israelense divulga novas imagens dos ataques do Hamas; veja vídeos
Mundo – Um um esforço para alerta o mundo sobre a brutalidade do ataque ocorrido em 7 de outubro, o exército israelense divulgou imagens capturadas por câmeras de segurança, destacando a conduta desumana do Hamas. Essas imagens, apresentadas a jornalistas e que circulam nas redes socias nesta terça-feira (31), visam lembrar ao mundo a intensidade do conflito e a maneira como o grupo tem sido desumano.
As imagens exibidas revelam um soldado do Hamas disparando um lança-foguetes estilo RPG contra um veículo civil, retratando um ataque direto e covarde. Veja:
Soldados do Hamas capturados
Além disso, outras cenas divulgadas também mostram o procedimento de captura de soldados do Hamas, no qual são amarrados e submetidos à remoção das roupas como parte do protocolo de segurança. Durante esse processo, é relatado que um dos soldados palestinos expressou medo e agonia, uma situação que contrasta com a agonia anteriormente causada por suas ações contra os civis israelenses.
O exército israelense continua chocado com o ataque de 7 de outubro, a pior violação de suas defesas no sul do país em 50 anos. Apesar dos consideráveis recursos empregados na destruição dos túneis do Hamas e na expansão da cerca de segurança israelense, tanto sob a terra quanto em direção ao mar, o Hamas conseguiu adentrar o território israelense.
Mais de 1.000 militantes atravessaram para Israel durante a incursão inicial, afirmou o general Edelstein na segunda-feira. A primeira parte da compilação de vídeos mostrou grupos de caminhonetes lotadas de combatentes do Hamas circulando livremente pelas estradas israelenses e atirando em civis.
Os documentos recuperados dos corpos dos militantes do Hamas deixaram claro que ele “vieram com ordens para massacrar e queimar cidadãos”, declarou o general Edelstein.
“Eles simplesmente decidiram queimar famílias dentro de suas casas e levar reféns vivos, incluindo crianças, para Gaza”, acrescentou. “Havia ordens sobre quantos matar, quantos manter como reféns, até ordens de violações; tudo estava escrito e ordenado.”
Antes da projeção, o porta-voz militar israelense, Daniel Hagari, disse que houve debates dentro das fileiras do exército sobre se mostrar ou não as imagens, mas ele pessoalmente decidiu fazê-lo.
“Nós entendemos a necessidade de criar uma memória coletiva para o futuro”, disse. “Não permitiremos que o mundo esqueça.”
