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Manaus

ESPECIAL PUBLICITÁRIO – Dengue: aqui não se cria

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Por: Secretaria Municipal de Comunicação

Manaus notificou no primeiro trimestre do ano 607 casos de dengue, 27
casos de zika vírus e 33 de chikungunya. Em toda a cidade, 17 bairros
apresentam alta vulnerabilidade para o surgimento de casos das três
doenças e outros 29 estão em média vulnerabilidade. Os dados são
resultado do 1º Diagnóstico de Infestação do Aedes aegypti de 2022,
realizado no mês de abril em Manaus. E, com a chegada do verão, é
preciso ficar atento para sua casa não virar criadouro do mosquito,
aumentando ainda mais estes números.
Para prevenir é necessário conhecer o mosquito. Primeiro, é importante
saber que o Aedes aegypti tem a cor preta, com listras brancas no tronco,
na cabeça e nas pernas. As asas são translúcidas e o ruído que produz é
praticamente inaudível ao ser humano.
Uma curiosidade é que embora o Aedes seja um mosquito
predominantemente urbano, também pode ser encontrado na zona rural.
E, para se ter uma ideia de como esse mosquito se propaga, sua fêmea
chega a colocar entre 150 e 200 ovos. O depósito mais comum é em lixos,
garrafas, latas e locais que funcionam como ferro velho, mas também é
possível encontrar ovos do mosquito em criadouros naturais, como
bromélias, bambus e buracos em árvores.
Desta forma, é importante ficar atento a possíveis criadouros dentro e fora
de casa. No lar, bastam alguns minutos semanais para você fazer uma
varredura em casa, acabar com os recipientes que contêm água parada e
proteger a família do mosquito. Entre os cuidados mais comuns, estão:
 Checar se lajes e calhas estão limpas;
 Esvaziar caixa d’ agua, pneus, baldes e garrafas;
 Usar pratos de plantas apenas virados para baixo;
 E fazer o descarte do lixo corretamente.
Os mesmos cuidados devem ser mantidos ao longo do ano, independente
da estação, faça chuva ou sol.
E fique atento! Independente de bairro, cidade e tipo de imóvel, o Aedes
aegypti é uma ameaça a todos, por isso é importante que cada um faça
sua parte, eliminando todos os possíveis focos de proliferação.
Afinal, não deixar o mosquito nascer é uma responsabilidade de todos.


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