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REVOLTANTE: estudantes de medicina fazem masturb4ção coletiva contra jogadoras de vôlei; veja vídeo

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REVOLTANTE: estudantes de medicina fazem masturb4ção coletiva contra jogadoras de vôlei; veja vídeo

Brasil – Um vídeo chocante que mostra estudantes de medicina simulando um comportamento obsceno durante um jogo de vôlei feminino no Intermed, uma competição esportiva universitária, causou indignação e revolta nas redes sociais. O incidente, que envolveu alunos da Universidade de Santo Amaro (Unisa) – SP, ocorreu entre os dias 2 e 9 de setembro e levantou questões sobre importunação sexual e o comportamento inaceitável que deve ser enfrentado com rigor.

Vídeos Chocantes

Nas imagens, mais de 20 jovens do sexo masculino podem ser vistos correndo na quadra com as calças abaixadas, simulando uma “Volta Olímpica”. Em outro vídeo, espectadores na plateia também simulam um comportamento sexual, em um ato descrito como “punhet*ço”. Os vídeos ganharam ampla repercussão e provocaram indignação generalizada, levando autoridades políticas e personalidades públicas a pedir a responsabilização dos envolvidos por importunação sexual.

A Lei e as Consequências

No Brasil, a pena por importunação sexual varia de um a cinco anos de prisão, de acordo com a legislação em vigor. As autoridades estão agora investigando o caso e avaliando as medidas legais que serão tomadas contra os responsáveis por esses atos reprováveis. O vídeo chegou a causar indignação no meio político e também gerou notas de repúdio feitas por influenciadores.

A União Nacional dos Estudantes emitiu uma nota oficial em que se manifestou sobre o caso, condenando veementemente o comportamento dos estudantes. A UNE destacou a gravidade do incidente e a necessidade de responsabilização, enfatizando que atos desse tipo não podem ser tolerados na sociedade.

O influenciador Felipe Neto foi uma das personalidades que reagiu ao caso, acionando o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Ele expressou sua preocupação com o comportamento dos estudantes de medicina e questionou o que o país está comunicando ao permitir que tais ações ocorram impunemente. Felipe Neto também cobrou um posicionamento da Unisa, destacando a importância de a faculdade se pronunciar e tomar medidas apropriadas.

 


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