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Instituto Lula diz que promotor é ‘parcial’ e tem‘fins políticos’

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SÃO PAULO — Em nota divulgada no início da noite desta quinta-feira, o Instituto Lula afirma que o promotor Cássio Conserino, um dos responsáveis pelo pedido de prisão preventiva do ex-presidente, deu “mais uma prova de sua parcialidade”. O Instituto diz ainda que a medida adotada pelo promotor é “mais uma triste tentativa” de usar o cargo para “fins políticos”.

O Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva no processo que investiga a suspeita de crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica relacionados ao tríplex 164-A do Edifício Solaris, no Guarujá (SP)

Segundo os promotores Cássio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Araújo, é “imprescindível o decreto da prisão preventiva, em razão da conveniência da instrução criminal”. Eles alegam ainda que Lula poderá “movimentar sua ‘rede’ violenta de apoio, para evitar que o processo crime que se inicia tenha seu curso natural”.

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA

“O promotor paulista que antecipou sua decisão de denunciar Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo de ouvir o ex-presidente dá mais uma prova de sua parcialidade ao pedir a prisão preventiva de Lula. Cássio Conserino, que não é o promotor natural deste caso, possui documentos que provam que o ex-presidente Lula não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e tampouco cometeu qualquer ilegalidade. Mesmo assim, solicita medida cautelar contra o ex-presidente em mais uma triste tentativa de usar seu cargo para fins políticos”.





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