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Homem morre espancado após convidar mulheres em boate para fazer “suruba”

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Homem morre espancado após convidar mulheres em boate para "suruba"

Brasil – Rodolfo Miranda, de 30 anos, foi morto após ser brutalmente espancado em uma briga generalizada em frente a uma casa noturna, em Avaré, interior de São Paulo. A confusão aconteceu no último domingo (4/7).

Segundo registro policial, Rodolfo Miranda foi agredido por um grupo de pessoas em frente a uma casa noturna, localizada no bairro de Brabância. A briga começou após Rodrigo convidar duas mulheres que estavam na casa de shows para terem relação sexual a três.

Agressor preso

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), prendeu na tarde de hoje, dia (8) um dos suspeitos de espancar um homem de 30 anos, Rodolfo Miranda, no último final de semana, na saída de uma casa de shows no bairro Brabância, em Avaré.

Registrado em princípio como lesão corporal, o caso agora, segundo a DIG, é encarado como homicídio em razão da morte do rapaz ocorrida no dia (7) na Santa Casa local, onde estava internado desde a data dos fatos.

A prisão é temporária, com validade de 30 dias, prorrogáveis por igual período, à critério da autoridade policial. Após as providências de Polícia Judiciária, o suspeito será encaminhado para a Cadeia Pública de Piraju.

Segundo a DIG, outro homem que agrediu a vítima está com a prisão decretada, mas até o momento encontra-se foragido.

Os investigadores chegaram à conclusão de que a dupla foi a causadora das lesões que levaram a vítima à morte após analisarem depoimentos e imagens de câmeras de segurança instaladas nas proximidades do local do fato.

O preso prestou declarações preliminares e confessou o crime. Ele disse que a agressão se deveu ao fato de a vítima ter importunado algumas mulheres na casa de shows.

Outro motivo teria sido o fato de a vítima ter se envolvido com delito de natureza sexual. Na polícia, porém, não há registros criminais que confirmem essa informação.

Na representação por prisão temporária, o delegado do caso argumentou ser “fundamental a segregação cautelar dos investigados, já que o crime causou grande clamor público e abalou a paz social, tendo em vista que o homicídio se deu por motivo fútil e que dificultou ou impediu a defesa da vítima”.


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