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Furto de metralh4doras partiu de quartel e militares serão presos

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Brasil – Chefe do Estado-Maior do Sudeste, o general do Exército Maurício Vieira Gama disse, neste domingo (22), que o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri, na Grande São Paulo, “foi uma ação de dentro para fora” e que, “brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça”.

O general considera o furto das armas o maior da história do Exército, “pela quantidade e pelo calibre dos armamentos”. Conforme as investigações na semana passada, foram subtraídas do Arsenal de Guerra em Barueri 13 metralhadoras calibre .50, capazes de derrubar aeronaves, e oito calibre 7,62, que perfuram veículos blindados.

Segundo as investigações do Exército, o furto teria ocorrido entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto no último dia 10/10, durante uma inspeção no quartel. Neste domingo, o general afirmou que ao menos 20 militares serão responsabilizados pelo furto das armas na esfera administrativa, além do inquérito policial militar que apura quem efetiviamente cometeu crime e será denunciado à Justiça Militar.





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