Dom Luiz de Orleans e Bragança, que seria o Imperador do Brasil, tem quadro de saúde grave e irreversível
Brasil – Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, tem “seu quadro considerado irreversível” pelos médicos, comunicou nesta sexta-feira (8) os perfis nas redes sociais da “Pró-Monarquia”, veículo de comunicação da Casa Imperial.
Descendente direto de Dom Pedro 2º e bisneto da Princesa Isabel, ele seria o Imperador do Brasil caso o país ainda vivesse sob uma monarquia.
Segundo o comunicado da entidade, “a vida do príncipe caminha agora serena e cristãmente para o desenlace”.
A Pró-Monarquia afirma ainda que “assistem-nos neste momento de grave consternação seus irmãos e imediatos sucessores dinásticos, os Príncipes Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, e Dom Antonio de Orleans e Bragança”.
Luiz já estava internado desde 22 de junho em São Paulo.
Há anos, já não era mais participante ativo do movimento monárquico, sendo frequentemente representado por Dom Bertrand, que o sucederá na Chefia da Casa Imperial, órgão que representa os pretendentes ao trono.
Veja, abaixo, a carta na íntegra pela Casa Imperial:
São Paulo, 8 de julho de 2022
O Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, segue hospitalizado em São Paulo, próximo de completar um mês de internação.
Infelizmente, na opinião dos médicos, seu quadro é considerado irreversível.
Com o conforto dos Sacramentos da Santa Igreja e a Bênção Apostólica, a vida do Príncipe caminha agora serena e cristãmente para o desenlace.
Assistem-no, neste momento de grave consternação, seus irmãos e imediatos sucessores dinásticos, os Príncipes Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, e Dom Antonio de Orleans e Bragança.
A todos encarecemos orações pelo Senhor Dom Luiz, pelos Príncipes que são chamados a sucedê-lo e pela Família Imperial Brasileira.
As atividades de representação da Família Imperial estão temporariamente suspensas.
Mais informações serão disponibilizadas oportunamente.
Com informações via Boletim da Liberdade
