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Diretor do Intistuto Lula desmente nota da PF

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SÃO PAULO – O diretor do Instituto Lula, Celso Fernandes, desmentiu, na tarde desta terça-feira, a nota em que a Polícia Federal informou que arrombou uma das portas da sede no Ipiranga por falta de colaboração dos funcionários para abri-la durante a operação de busca e apreensão realizada na última sexta.

— Isso é mentira. As duas casas são ligadas, e só havia três moças aqui, a Marta, a Claudia e a Kalinka, indo para cima e para baixo, enquanto os caras reviravam tudo ao mesmo tempo. Uma delas estava com a chave, mas ninguém pediu. Eles não tiveram a menor paciência. Não tinha como não colaborar com 60 homens armados. Aquilo é cena da época da ditadura. Os caras chegaram com metralhadora aqui na esquina. Uma coisa completamente desnecessária porque em dezembro já havíamos entregue todos dados a eles — disse Marcondes.

Em nota divulgada na noite desta segunda, a PF afirmou que “as coisas nunca ficam exatamente no lugar durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Quanto ao arrombamento, foi necessário dada a ausência de cooperação de todos no local e a manutenção de uma sala trancada. O mandado de busca permite isso quando os responsáveis não abrem o local conforme determina a ordem judicial”.

Na manhã desta terça, o ex-presidente Lula chegou ao instituto que leva o seu nome por volta das 10h30. Entrou de carro e não teve contato com a imprensa. Já Luiz Dulci, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República entre 2003 a 2010, chegou a pé um pouco mais cedo, mas não quis falar com O GLOBO.





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