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Descaso até na morte: famílias são obrigadas a improvisar e abrir covas na hora dos sepultamentos

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Brasil – Em Guajará-Mirim, cidade localizada no estado de Rondônia, tem sido palco de uma situação alarmante no que diz respeito aos serviços funerários.

Moradores relatam que têm enfrentado dificuldades em sepultar seus entes queridos devido à falta de fiscalização e organização por parte dos coveiros e funcionários da prefeitura.

A falta de pessoal disponível para realizar os enterros tem forçado as famílias a tomarem medidas extremas, como abrir covas por conta própria.

Essa situação intrigante levou a população a reivindicar ação por parte das autoridades municipais.

No recente caso que ilustra a negligência dos serviços funerários em Guajará-Mirim, uma família passou por uma experiência traumática durante o sepultamento de um parente. Após o velório, os amigos e familiares se dirigiram ao Cemitério de Santa Cruz para realizar o enterro, mas para sua surpresa, não havia nenhum coveiro ou outro funcionário da prefeitura presente para conduzir o procedimento. Além disso, a cova que havia sido solicitada e planejada para o sepultamento não estava devidamente preparada.

Diante dessa situação angustiante, a família teve que improvisar e abrir a cova por conta própria, sem o auxílio adequado de profissionais capacitados. Essa ação extrema, realizada pelos próprios enlutados, demonstra a falta de suporte e despreocupação das autoridades responsáveis pelo gerenciamento dos serviços funerários em Guajará-Mirim.

Essa não é a primeira vez que tais incidentes ocorrem na cidade. Moradores relatam casos similares em que os enterros são adiados ou enfrentam atrasos significativos devido à ausência de coveiros ou à falta de organização na preparação das covas. Essa situação é profundamente perturbadora para as famílias enlutadas, que já estão sofrendo emocionalmente pela perda de um ente querido.


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