Caso von Richthofen: com o lançamento de “A Menina Que Matou Os Pais”, fotos do crime voltam à tona
Brasil – Após a estreia dos filmes “A Menina Que Matou Os Pais”e “O Menino Que Matou Meus Pais”, que narram a história do assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen, a pesquisa sobre o caso que chocou o país aumentou em mais de 100%. A maior parte dos telespectadores ficaram curiosos em para verem o corpo do casal, que foi morto com a ajuda da própria filha Suzane von Richtofen, em 2002.
Em 31 de outubro de 2002, o namorado de Suzane, Daniel Cravinhos, e seu irmão Cristian Cravinhos, entraram na casa da família von Richthofen com ajuda da própria jovem. Eles espancaram os pais de Suzane com bastões de ferro confeccionados pelo próprio Daniel.
A mãe, Marísia, chegou a sobreviver ao primeiro ataque, mas foi sufocada com uma toalha molhada e com um saco plástico na cabeça.
O trio tentou simular um latrocínio, o roubo seguido de morte. O crime foi motivado pelo fato dos pais de Suzane não apoiarem o namoro dela com Daniel Cravinhos.
A polícia, apesar de desconfiar que o duplo homicídio tinha ajuda de pessoas próximas das vítimas, tendo em vista que a casa não foi arrombada, só conseguiu prender Suzane porque Cristian Cravinhos confessou o crime. Ele foi preso por comprar uma moto 10 horas depois de fugir da casa dos von Richthofen.
Christian comprou com 36 notas de 100 dólares que foram roubados da casa de Manfred von Richthofen, e após ser preso, confessou participação no crime e entregou Suzane e o irmão.
Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses, assim como Daniel Cravinhos. Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos. Eles foram condenados por homicídio triplamente qualificado e também por alterarem a cena do crime.
