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Mulheres abandonam a farda da PM para ‘brincar com cassetete’ no Onlyfans: “ganho até 20x mais”; veja vídeos

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Mulheres abandonam a farda da PM para 'brincar com cassetete' no Onlyfans: "ganho até 20x mais"; veja vídeos

Brasil – Quando você pensa em policiais militares, a primeira imagem que vem à cabeça é de alguém rígido, disciplinado e com uma farda impecável, certo? Bem, pense novamente. Conheça as brasileiras Tati Weg, Márcia Carvalho e Katy Kampa, que deixaram para trás uma carreira na PM para se dedicar a uma nova profissão: a produção de conteúdo adulto no OnlyFans.

Essas três mulheres são verdadeiras inspirações para quem deseja mudar de vida e apostar em uma carreira mais sensual na internet. Tati Weg, por exemplo, passou dez anos na PM, três anos como professora universitária e advogada antes de descobrir sua verdadeira vocação durante a pandemia. Ela não se importa com as críticas e já gravou cenas explícitas em orgias.

“O sensual representa libertação, nunca me senti tão livre como agora, mesmo estando sob o crivo de julgamentos horríveis, de críticas pesadas”, disse Tati em uma entrevista. “Enquanto a sociedade tem como te atacar e ameaçar, você fica preso e deixa de fazer coisas que gosta. Quando você não tem nada a perder porque sua vida está exposta, a sociedade não tem como fazer chantagem. E você pode viver e curtir”.

Já Márcia Carvalho serviu a PM por sete anos antes de deixar a corporação para se tornar terapeuta tântrica e investir no OnlyFans. Ela diz faturar até dez vezes mais do que ganhava como militar e não pretende voltar atrás: “Meu perfil é diferente de tudo porque não tem baixaria, é uma pegada sexy de verdade. Respeito quem faz conteúdo explícito, mas não é a minha proposta”.

E, finalmente, temos Katy Kampa, a ex-policial militar de Curitiba que recebe 20 vezes mais vendendo conteúdo adulto do que o salário que recebia como PM. Ela é casada, mãe de quatro filhos e avó de dois netos – e grava vídeos eróticos ao lado da filha mais velha. Kampa revelou que já fazia conteúdo adulto antes de ser militar, em 2013, de forma anônima, mas interrompeu o trabalho enquanto esteve na PM.

“Quando entrei na polícia tive que me dedicar mais, é algo que requer muito tempo, então me afastei dos trabalhos eróticos. É muito difícil ser policial, sair para as ruas todos os dias e não saber se vai voltar. Era um sonho ser policial e viver aquela realidade, mas quando você para e pensa no tamanho do risco que está correndo, o salário defasado e que no mercado erótico você faz um trabalho que pode ser muito mais tranquilo e ganhar muito mais, foi meio que fácil fazer essa escolha”, explicou Kampa ao site Banda B.

Essas mulheres são um exemplo de que é possível mudar de vida e seguir uma carreira sensual na internet. Afinal, por que não? Elas abandonaram uma carreira rígida para apostar em outra que cresce a cada dia e pode ser extremamente lucrativa. A moral da história? Nunca é tarde para se reinventar.


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