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“Lili cantou”: Justiça concede liminar e manda soltar cantor Oruam

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“Lili cantou”: Justiça concede liminar e manda soltar cantor Oruam

Brasil – O ministro Joel Ilan Paciornik, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), determinou nesta sexta-feira (26) a revogação da prisão preventiva do rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, de 25 anos.

A decisão atende a um pedido do advogado Gustavo Mascarenhas, que atua na defesa do artista.

O ministro afirma em sua decisão que a fundamentação utilizada pelo tribunal para determinar a prisão de Oruam “revela-se insuficiente, em princípio, para a imposição da segregação antecipada”.

“Utilizou-se o julgador de primeiro grau de argumentos vagos para se reportar ao risco de reiteração delitiva, por ter o recorrente publicado o ocorrido em redes sociais, bem como a provável possibilidade de fuga, que teria sido cogitada pelo próprio recorrente”, sustenta.

O ministro destaca na decisão que o rapper é primário e teria se apresentado espontaneamente para o cumprimento do mandado de prisão.

Prisão

O rapper Oruam, de 25 anos, vive o auge de uma série de polêmicas envolvendo seu nome e a polícia do Rio de Janeiro. Ele havia se entregado em 22 de julho, após ter a prisão preventiva decretada por associação ao tráfico de drogas e ao Comando Vermelho (CV).

Filho de Marcinho VP — apontado como um dos líderes da facção — e sobrinho de Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, assassino do jornalista Tim Lopes, Oruam tem tatuagens em homenagem aos dois. Apesar disso, ele sempre negou participação em atividades criminosas. Antes de se entregar, publicou um vídeo no Instagram: “Não sou bandido”.

“Todos que gostam de mim, vou me entregar tropa, não sou bandido”, afirmou na postagem.


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