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Exclusivo: pré-candidata pelo PDT-AM ao Governo, Carol Braz, defende novo espaço na política; “Nunca tivemos uma governadora”

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Manaus – Na tarde desta quinta-feira (11), a pré-candidata ao Governo do Estado, Carol Braz (PDT-AM), durante entrevista ao programa ‘Ponto Máximo’ com Cileide Moussallem no Portal e TV CM7 Brasil, reiterou que ao longo da corrida eleitoral vai defender um novo espaço na política amazonense com ideias inovadoras, trazendo a representatividade feminina com toda a sua qualificação técnica, experiência com serviços públicos e executivos.

“Hoje, o amazonense descobre que tem opção. Somos a única opção diferente de todos que já passaram. Se continuarmos votando nos mesmos, nada vai mudar. É o povo quem vai dizer se está tudo bem com a política ou se vamos avançar. Nossa missão é mostrar que somos um povo forte e merecemos muito mais”.

Carol, é a primeira mulher a ocupar a presidência do PSC, seguindo uma eleição onde foi observado todo o regimento interno do partido. A pré-candidata reforça que sempre lutou pelos direitos igualitários de gênero, acreditando que sua presidência é um grande passo para as mulheres na política, apesar de ser maioria nas urnas, é minoria nos plenários. E por isso, tem como objetivo, mostrar que esse universo também pode ser um cenário de igualdade, onde homens e mulheres trabalham em sintonia.

“O sistema político, ele ainda é comandado por homens, então, ele é feito por homens e para os homens. Por isso, é tão difícil para as mulheres penetrarem, entrarem nesse sistema onde elas são minoria, então, nós precisamos realmente ter mais participação para tornar esse sistema igualitário”, concluiu a defensora pública.

Veja a entrevista na íntegra: 

Programa “Agenda Mulher Amazonense”

Ao longo do programa Carol Braz chegou a explanar um pouco de um dos seus programas de governo que promete acolher todas as mulheres, estendendo com isso os conhecimentos jurídicos necessários principalmente nas regiões indígenas no Amazonas.

 “Vamos reforçar as ações para as mulheres negras, com deficiência, indígenas. Vamos estabelecer equipes que estarão visitando cada um dos casos, primeiro, com a prevenção e em seguida, falar da educação, direitos das mulheres, fazendo com que elas tenham consciência de que todos tem direito”. 

 


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