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Perfil pessoal da diretora do Portal CM7 foi invadido e usado por ex-funcionário

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A diretora do Portal CM7 teve seu perfil pessoal invadido por um ex-funcionário que tentou denegrir a imagem da diretora. Se passando por ela, ele escreveu comentários homofóbicos e de ostentação.

O tal ex-funcionário se apresentou à diretora como jornalista e admirador do Portal CM7, pedindo uma oportunidade para fazer parte da equipe de redação com matérias “exclusivas” de fofocas sobre políticos e personalidades da cidade de Manaus. Aos poucos, foi ganhando a confiança da diretora, e permaneceu no Portal por um ano e meio.

Após a descoberta da diretora em relação às atitudes suspeitas do “jornalista”, ele foi desligado definitivamente do Portal CM7, e estranhamente, a partir daí, o Portal vem sido bombardeado por ataques de perfis fakes e matérias mentirosas em blogs recém-criados sobre a conduta da diretora. O tal ex-funcionário acusa o CM7 de fazer matérias caluniosas, quando na verdade essas matérias foram “apuradas” e feitas por este mesmo ex-funcionário, que num acesso de “loucura”, não se cansa de perseguir o Portal.

Além de divulgar sentenças mentirosas de processos na justiça contra o Portal, como o caso da UNIMED Manaus, que não foi julgado e não houve sequer condenação e está em fase de conciliação;

Casos como o da Nejmi Aziz, que conseguiu uma liminar para retirar a matéria verdadeira sobre a contratação da filha da SEFAZ, que sequer foi julgado e cabe defesa;

Como o tal colaborador com perfil duvidoso sabia de todos esse processos, resolveu expor usando um site criado em setembro deste ano, cujo dono chama-se Hilton Batista – Amazônia News, criado apenas para denegrir a imagem pessoal e as empresas da diretora do CM7.

Não satisfeito, o jornalista, que não é jornalista, resolveu atacar usando sites de pequeno alcance e viralizar os links da matéria nos grupos de WhatsApp para repetidamente colocar a mentira como verdade.

O suposto jornalista trabalhou toda a campanha de prefeito e governador para o Senador Eduardo Braga, exclusivamente para falar mal dos inimigos políticos nos grupos de WhatsApp. Usando a impunidade dos grupos de WhatsApp para se esconder por trás das calúnias inventadas pelo sarcástico e maldoso rapaz.

Medidas cabíveis

Veja os Boletins de Ocorrência (B.O) de prevenção contra qualquer ameaça física e moral.

 


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