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“Preocupante”: casos de dengue aumentam 106% no Estado do Amazonas

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"Preocupante": casos de dengue aumentam 106% no Estado do Amazonas

Amazonas – Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), atualiza, nesta quinta-feira (30/03), o cenário de dengue no Amazonas. A edição do informe epidemiológico está disponível no site da FVS-RCP, com acesso direto pelo link: https://bit.ly/42U0AUx.

No Amazonas, no período de janeiro até esta quinta-feira (30/03), foram notificados 5.746 casos de dengue e foram registrados 04 óbitos pela doença.

Na classificação de municípios do Amazonas com maiores taxas de incidência estão: Tonantins (4.407,0), Ipixuna (3.095,7), Jutaí (1.769,9), Humaitá (1.748,4), São Paulo de Olivença (952,6), Guajará (796,8), Tabatinga (713,8), Lábrea (522,2), Tefé (437,1) e Tapauá (302,2).

Casos crescendo

Em janeiro deste ano, a FVS já tinha emitido um alerta recomendando aos municípios e à população que fortaleçam os cuidados contra a disseminação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Na época, a FVS já monitorava o aumento do número de casos confirmados da doença.

Segundo a FVS, em janeiro, a Fundação já tinha identificado um aumento de 106% no número de casos notificados de dengue no Amazonas, na comparação dos períodos sazonais 2021/2022 e 2022/2023: entre os meses de setembro a janeiro

Atendimento

A FVS-RCP destaca que, em caso de suspeita de dengue, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima para receber avaliação médica.

Dengue

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, como o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica e anemia falciforme).

Prevenção

A melhor forma de evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.

A orientação é a adoção da lista de verificações (checklist) semanal, de 10 minutos de duração, de modo que a população possa agir para identificar os possíveis criadouros, como garrafas, vasos de plantas, pneus, bebedouros de animais, sacos plásticos, lixeiras, tambores e caixas d’água.


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