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Portal CM7 convida especialista para esclarecer dúvidas sobre doenças que o colesterol pode causar; veja vídeo

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Manaus (AM) – Não é difícil conversar com alguém e descobrir que, devido às excessivas tarefas do dia a dia, hábitos simples, que são considerados saudáveis, acabam sendo deixados de lado.

É o caso da universitária de Pedagogia, de 25 anos, que mesmo acompanhando as novas tendências, como a Educação a Distância (EaD), não consegue realizar uma das regras primordiais para a saúde, a alimentação regular. A falta de tempo e disposição para o exercício físico também se torna algo comum entre a maioria dos que se consideram “ocupados demais” para praticar atividades básicas de movimento, como caminhadas e alongamentos.

Um levantamento feito em 2020 pelo Ministério da Saúde apontava que o número de obesos no Brasil aumentou 67,8% em 13 anos. Os fatores que contribuem para esse cálculo devem-se ao consumo elevado de alimentos ultraprocessados e fast foods, além da inatividade física, ou seja, sedentarismo.

Para tirar dúvidas sobre esse tema, o Portal CM7 convidou o especialista em alimentação e qualidade de vida, Josiel Rosário, que também é educador físico. Com o objetivo de agregar conhecimento aos nossos leitores, o convidado abordou durante entrevista o tema “O que é colesterol”.

Segundo o especialista, o colesterol não é uma doença, e sim uma gordura fundamental para o nosso organismo. Ele está presente no fígado, músculos, nervos, coração, cérebro, intestino e pele.

“Ele [colesterol] é fundamental para o nosso organismo porque é ele que produz algumas vitaminas como vitamina D, cortisol, testosterona, entre outras”, afirmou Josiel.

Porém, é importante salientar que quando consumimos alimentos com alto teor de gordura, o fígado produz mais colesterol do que o necessário e isso ocasiona a alteração do nível normal para uma pessoa que não é saudável.

Ainda segundo o educador físico, o problema está principalmente no desequilíbrio. “Manter o equilíbrio para manter os níveis aceitáveis. As pessoas devem procurar o médico e fazer esse exame, pelo menos, uma vez por ano. Fazer exames de sangue para fazer esse acompanhamento, para serem detectados. Porque o colesterol não tem sintomas. Neste caso, esperar pode ser tarde, pois o corpo já pode estar comprometido”, explicou.

Diante de tantas negativas, o especialista traz um alívio para quem eventualmente vir a receber um diagnóstico que aponte alto nível de colesterol “ruim” (Colesterol LDL) no seus exames. Então, para não correr o risco de ser vítima de um infarto, derrame, diabetes, ou mesmo desenvolver pressão alta, o exercício físico pode ser o aliado para desenvolver o colesterol “bom” (Colesterol HDL).

“Criar uma compensação. A compensação é a atividade física”, explicou o educador. Outra alternativa está em consumir o ômega 3, encontrado principalmente do peixes, que pode auxiliar a diminuir a inflamação nas veias.

Acompanhe a entrevista completa com especialista Josiel Rosário: 

 

 


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