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“Nunca tem leito e os médicos vivem no celular”, dizem grávidas passando mal na porta do Instituto da Mulher; veja vídeo

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“Nunca tem leito e os médicos vivem no celular”, dizem grávidas passando mal na porta do Instituto da Mulher; veja vídeo

Manaus – A noite desta segunda-feira, 30, foi marcada por cenas de revolta e desespero na porta do Instituto da Mulher Dona Lindu, no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul da capital amazonense. O Portal CM7 Brasil recebeu diversas denúncias de pacientes que aguardavam por atendimento desde a manhã, muitas delas grávidas e em situações de urgência.

De acordo com relatos, algumas mulheres chegaram ao local por volta das 11h e, mesmo após mais de dez horas de espera, ainda não haviam sido atendidas. A situação foi classificada como um verdadeiro descaso, principalmente por ocorrer em uma unidade considerada referência no atendimento à saúde da mulher no estado.

“Eu já fui em várias maternidades, já fui na Balbina e já retornei pra cá. Eu chego aqui e ele só aplica um Buscopan e manda a gente ir embora”, reclamou uma das pacientes, visivelmente debilitada.

Outra mulher, também grávida e aguardando atendimento, criticou a aparência superficial de melhorias na unidade. “Só fizeram pintar por fora. Dentro tá horrível, o atendimento é péssimo. Aqui ele só fala a mesma coisa: que não tem leito”, afirmou.

Além da falta de estrutura e do tempo excessivo de espera, há também queixas sobre a postura dos profissionais de saúde. Segundo as pacientes, há médicos que passam boa parte do tempo utilizando o celular, o que só aumenta a sensação de abandono e negligência.

O Portal CM7 Brasil reforça que o espaço está aberto para manifestação da Secretaria de Estado de Saúde sobre os relatos envolvendo o Instituto da Mulher Dona Lindu.





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