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Nota de Repúdio: presidente da Virada feminina é agredida covardemente por repórter do Radar Amazônico

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Nota de Repúdio: presidente da Virada feminina é agredida covardemente por repórter do Radar Amazônico

Manaus – A presidente da Virada Feminina, Cileide Moussallem, se pronunciou após ter sofrido assédio moral, agressão e intimidação feitas pelo repórter do Radar Amazônico contra ela e a jornalista Emanuelle Baires na manhã desta quinta-feira (27).

“Nesta quinta-feira, dia 27 de Outubro, eu e a jornalista Emanuelle Baires fomos vítimas de agressão por tentarmos defender a verdade e a ordem em uma coletiva de imprensa organizada de forma transparente pela prefeitura de Manaus, que fez questão de convocar todos os profissionais da imprensa amazonense”.

“Infelizmente, um único veículo de comunicação, o Radar Amazônico, que pertence a Any Margareth, que é paga para ser cabo eleitoral do senador Eduardo Braga, não estava interessado em ouvir os esclarecimentos das autoridades municipais sobre o caso, mas  sim gerar tumulto e falsas narrativas”.

“Ao ser confrontado com a verdade por Emanuelle Baires, o repórter da Radar Amazônico intimidou a jornalista e prontamente fui em defesa desta profissional, momento em que também sofri assédio moral, agressões verbais e palavrões contra a minha honra”.

“Repudio veementemente toda e qualquer ataque, assédio e agressão contra profissionais da comunicação, sobretudo a uma mulher. E me solidarizo com Emanuelle Baires, uma profissional da imprensa que mostrou verdadeiramente compromisso pela transparência, imparcialidade e cobertura jornalística, ao contrário do seu agressor. Também repudio e me entristeço com a postura de Anne Margareth, por ter orientado um jovem a compactuar com atitudes tão agressivas contra seus colegas da comunicação e autoridades municipais”, finalizou Cileide.


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