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Bemol emite nota pedindo “respeito”, mas sinaliza que não irá punir ‘talaricagem’: “chifre não foi no banheiro da loja”

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Bemol emite nota pedindo "respeito", mas sinaliza que não irá punir 'talaricagem': "chifre não foi no banheiro da loja"

Manaus – Dois dias após a polêmica envolvendo a denúncia de um adultério pela cliente Aline Siqueira contra o seu marido e uma funcionária da loja Bemol, o grupo emitiu uma nota nas redes sociais de “apoio às mulheres”.

Veja: 

 

Não foi o esperado

A mensagem da empresa , no entanto, não foi bem o que os clientes esperavam, já que a nota não citou a reprovação da conduta da funcionária, não reprovou o caso de adultério iniciado dentro da loja, ou deu sinal de qualquer punição para a agente envolvida no escândalo. Ainda segundo uma fonte que preferiu não se identificar, a empresa Bemol orientou o gerente a não demitir a funcionária porque o “chifre” não ocorreu nos banheiro das dependências da loja, mas na área do Shopping, alegando que a funcionária não “infringiu, até o momento, nenhuma política que rege a empresa” e que ela também está recebendo “apoio psicológico”.

 

 

Clientes protestam

Clientes que esperavam que a Bemol fosse se manifestar contra o adultério e contra o flerte sexual ocorrido dentro de um espaço de trabalho ficaram insatisfeitos e manifestaram suas críticas nas redes sociais da loja. Confira:

 

Esposa que denunciou fica desamparada

A mulher que expôs o relacionamento da funcionária da Bemol com seu marido, se manifestou na noite desta quinta-feira (9) após a repercussão do caso em Manaus. Ela conta que o ex-marido a deixou com R$ 0,89 centavos na conta e os filhos sem fralda.

Em vídeo publicado em suas redes sociais, ela diz que não esperava que o caso tomasse essa proporção e que sabe que está sendo julgada por sua atitude, e que por isso, ninguém melhor do que ela para contar o que aconteceu.

”Para aqueles que julgam minha atitude e perguntam o que eu fiz com o alecrim dourado, ele teve o destino que mereceu. Ele saiu da minha vida, da minha casa e eu não quero mais nada com ele e eu me livrei de um mal”, disse.

Ela conta que o ex-marido a deixou com R$ 0,89 centavos na conta e o próprio filho sem fralda e que não acha justo que nada aconteça com os dois.

“Tudo aconteceu nessa loja onde eu sou cliente e meu ex-marido também era. Início de ano letivo, fomos comprar o material escolar com a família toda e ela nos atendeu, conversou comigo, fez carinho no meu filho e disse que minha família era linda”, relata a mulher.


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