A jogada suja e imoral da Cenarium, de Paula Litaiff, contra o Tribunal de Contas do Amazonas
Manaus – Em um gesto que parece mais destinado a alimentar a própria notoriedade do que a buscar a verdade, a jornalista Paula Litaiff, dona do folhetim Cenarium, publicou uma matéria questionando o contrato entre o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) e a Provisa Corretora de Seguros Ltda, sugerindo que falta transparência na contratação da empresa para gerenciar o plano de saúde dos funcionários do TCE-AM. No entanto, o material repleto de insinuações e falta de apuração rigorosa, ignora inclusive dados públicos sobre a licitação.
O contrato entre o TCE-AM e a Provisa, de R$ 5,7 milhões, foi firmado após um processo licitatório transparente e amplamente divulgado. A licitação, realizada em 12 de março de 2024, foi precedida de uma publicação no Diário Oficial Eletrônico, no Jornal do Commercio e no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP), conforme determina a legislação. A Provisa ofereceu um desconto de 0,5% em relação ao valor global inicial de R$ 5.787.629,92. Além disso, os valores serão pagos mensais ao longo de dois anos, ou seja, 24 meses em parcelas de R$ 239.945,59 (duzentos e trinta e nova mil reais, novecentos e quarenta e cinco reais e cinquenta e nove centavos), valor coerente com o efetivo dos servidores do Tribunal de Contas, que merecem um plano de saúde digno, resultando em uma economia significativa para os cofres públicos.
O objetivo do contrato é a gestão do plano de saúde dos servidores ativos e inativos do Tribunal, incluindo seus dependentes. A Provisa possui todas as certificações e registro junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep), além de ser uma empresa com anos de experiência no setor de saúde empresarial, certificada pelo Great Place to Work (GPTW) como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil, reforçando seu compromisso com a ética e o bom ambiente organizacional.
A Provisa e o TCE-AM foram exemplares em garantir transparência em todas as etapas do processo licitatório, com ampla divulgação e acompanhamento público. No entanto, a Cenarium, de Paula Litaiff, insiste em fabricar problemas onde não existem, tentando minar a credibilidade do Tribunal de Contas do Estado, uma instituição cuja principal missão é fiscalizar e assegurar a correta aplicação dos recursos públicos. Além disso, a Cenarium não se contenta em atacar a instituição, mas também investe contra a honra do pregoeiro Lúcio Guimarães de Góes e dos demais servidores do TCE-AM, que atuaram com empenho e dedicação. Em vez de reconhecer o trabalho transparente desses profissionais, comprometidos com a ética e a correta gestão dos recursos públicos, a Cenarium tenta lançar suspeitas infundadas sobre sua integridade, desvalorizando o esforço de uma equipe essencial para o bom andamento do processo licitatório e para a economia do estado.
A desinformação da Cenarium
Estaria Paula Litaiff tentando atrair atenção com manobras de desinformação para garantir alguma relevância em um cenário onde sua credibilidade já está desgastada? A redatora outrora orgulhosa de seus princípios esquerdistas, agora é a própria imagem da incoerência. Abandonou sua suposta imparcialidade, jogando o diploma de jornalista no lixo ao transformar sua produção em peças narrativas enviesadas e pseudojornalísticas. Com uma reviravolta que até seus leitores mais céticos questionaram, ela deixou de lado suas convicções e se tornou “bolsonarista de ocasião” durante as eleições, apoiando a chapa derrotada de Alberto Neto e Maria do Carmo. Litaiff inclusive desconsiderou qualquer tipo de denúncia contra a empresária, ou nem sequer chegou a citar as dívidas e parcelamentos milionários de IPTU de do Carmo durante a campanha, algo perigoso e que a sociedade manauara decidiu que não deveria sequer arriscar a possibilidade para que os R$ 12 milhões fossem quitados por meio de algum procedimento administrativo, o que possivelmente poderia acontecer.
Por que alguém com histórico de esquerda apoiaria uma chapa tão destoante de sua linha editorial? Paula achou que este apoio lhe traria os frutos financeiros que ansiava. Mas, com a derrota da chapa e o lucro não concretizado, ela agora se limita a ataques e provocações fracas, imitando sem sucesso o CM7 Brasil. Sua “investigação” mais parece um teatro pobre de insinuações falsas, pois lhe falta as principais qualidade de um jornalismo verdadeiro: a proximidade com o povo e o compromisso com os fatos e a credibilidade.
Mais volátil que o vento
Com o fracasso eleitoral, a máscara caiu. A “bolsonarista de ocasião” voltou ao seu velho figurino esquerdista, mostrando que seus princípios são flexíveis como o vento. Ataca agora com ainda mais agressividade qualquer figura da direita, mesmo diante do cenário global em que Donald Trump retomou a presidência nos EUA e reafirmou apoio a Bolsonaro no Brasil. Em seu desespero em tentar pagar suas contas após a frustração eleitoreira e busca por dinheiro fácil, Paula até ataca instituições sérias como o TCE-AM, em uma tentativa apelativa de criar manchetes baratas e se manter à tona em meio à decadência.
Paula Litaiff, que se autointitula jornalista, tem se aproveitado de qualquer oportunidade para promover seus próprios interesses, sendo movida não por princípios éticos, mas pela busca incessante por lucro. Sua ‘imparcialidade’, que deveria ser a base do jornalismo, é apenas uma fachada que se molda conforme suas conveniências e, mais recentemente, sua frustração pessoal. A verdade é que a chamada ‘pseudo-jornalista’ está em uma cruzada desesperada para atacar Cileide Moussallem e o CM7 Brasil — duas vozes independentes e corajosas que denunciam irregularidades envolvendo o Governo do Estado. Incapaz de refutar as denúncias com argumentos consistentes, Paula recorre a uma narrativa fabricada e desonesta, e não hesita em estender suas investidas para atacar até a família de Moussallem, pessoas que sequer ocupam cargos públicos.
A real falta de transparência
Diante desse desespero evidente, fica a pergunta: de onde está vindo o dinheiro que mantém a Cenarium após o desastre eleitoral? Se o projeto editorial de Paula Litaiff está naufragando, quem ainda sustenta essa máquina de desinformação? O CM7 sempre foi transparente sobre suas alianças e fontes, deixando claro seu compromisso com o público. Já a Cenarium, em contraste, se esconde atrás de uma falsa neutralidade e faz de tudo para ocultar seus reais financiadores, deixando o leitor sem resposta sobre quem realmente move seus interesses.
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